Monday, October 29, 2007
Temperatura agradável durante o dia e muito frio de noite, mas nada comparado a Amsterdam. Seguindo a Ramblas, fomos caminhar na orla, que tem um pier com peixes e gaivotas, shopping muderno e Aquário. Como eu me amarro em cavalos marinhos, fui visitar. Na foto, Lele com tubarões passando pela cabeça.
Barcelona - Las Ramblas
Chegamos na hora do almoço em Barcelona e nosso primeiro passeio foi em Ramblas, uma rua de turista cheia de lojas de souvenirs, homens estátua e restaurantes com preços abusivos. Mas nada que incomode. O lugar é bacana, cheio de gente (parece que no verão então vira o point) e bom para caminhadas intermináveis. A verdadeira rua do vai e vem.
Sunday, October 28, 2007
Friday, October 26, 2007
Coisas boas - e ruins
- Amsterdam quando faz sol é lindo (quando chove, é de um cinza profundo, de cortar as orelhas)
- Tem uma rua cheia de restaurantes Thai e Falafel (e outra cheia de restaurantes argentinos)
- Muitos cafés sao tematicos, entao um dia voce pode estar no Marrocos, no outro na Jamaica, em Londres e India (aí você sai pra rua e está na Sibéria)
- A cidade se destaca pelas suas praças, belas paisagens e povo gentil (só que em algumas esquinas tem uns cabras oferecendo "cocaaaaaaaaine")
- O passeio de barquinho pelos canais é incrível (principalmente se você sofre de insônia)
(cansei de piadinhas, já sao quase 2 e meia da manha e nao tem como eu publicar fotos mesmo, que saco).
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O lugar top, que fomos duas noite, foi o Café Belgique. Todas as cervejas importadas que sao vendidas no Zona sul por uma fortuna (e muitas outras) servidas em suas taças originais, por apenas 3 euros. O lugar é lindo (mais um lugar pra lista, Bélgica), tem banheiro limpo e o mais incrível: música boa. Nos lugares públicos da Europa e Israel é possível escutar as coisas mais bizarras do mundo.
PAUSA PARA FUGIR DO ASSUNTO
Acho que nao contei isso. Mas fomos numa suposta festa de reggae em Tel Aviv e tocou "Out of Space" do Lee Perry na versao do Fat Boy Slim. E uma batida ragga em "All that she wants (is another baby)" de uma banda (sueca ?) que eu nem lembro o nome agora, mas fez sucesso no início dos anos 90. O nome da night era "Kung Fu Friday" e tinha uns 5 DJs - o primeiro tocou umas batidas misturadas com hip hops, outro tocou uns euro-tecnos e arabe-tecnos e o unico que se apresentou com vinil tocando realmente reggae dub etc ficou menos de 1 hora. Quando ele saiu, nós fomos junto, porque ló tov!!!
VOLTANDO AO ASSUNTO
Bem, o Café Belgique foi dica do Dodo, que trabalha num estúdio ali perto. Para quem curte degustar cerveja, é a boa. Lugar bacana. Pena que todas as diet cokes que eu pedi vinham com o mesmo gosto. O que me lembra... a história do gelo!!!!
HISTÓRIA DO GELO
Eu sentavo num café, pedia um coca com gelo (senao eles mandam em temperatura ambiente mesmo). Vinham duas pedras. Eu bebia calmamente, depois continuava conversando e o gelo nao derretia! Pedia mais uma coca, reaproveitava o gelo, a lata acabava e continuavam os gelos! Só quando eu utilizei o massarico que elas finalmente derreteram. Nhé.
- Tem uma rua cheia de restaurantes Thai e Falafel (e outra cheia de restaurantes argentinos)
- Muitos cafés sao tematicos, entao um dia voce pode estar no Marrocos, no outro na Jamaica, em Londres e India (aí você sai pra rua e está na Sibéria)
- A cidade se destaca pelas suas praças, belas paisagens e povo gentil (só que em algumas esquinas tem uns cabras oferecendo "cocaaaaaaaaine")
- O passeio de barquinho pelos canais é incrível (principalmente se você sofre de insônia)
(cansei de piadinhas, já sao quase 2 e meia da manha e nao tem como eu publicar fotos mesmo, que saco).
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O lugar top, que fomos duas noite, foi o Café Belgique. Todas as cervejas importadas que sao vendidas no Zona sul por uma fortuna (e muitas outras) servidas em suas taças originais, por apenas 3 euros. O lugar é lindo (mais um lugar pra lista, Bélgica), tem banheiro limpo e o mais incrível: música boa. Nos lugares públicos da Europa e Israel é possível escutar as coisas mais bizarras do mundo.
PAUSA PARA FUGIR DO ASSUNTO
Acho que nao contei isso. Mas fomos numa suposta festa de reggae em Tel Aviv e tocou "Out of Space" do Lee Perry na versao do Fat Boy Slim. E uma batida ragga em "All that she wants (is another baby)" de uma banda (sueca ?) que eu nem lembro o nome agora, mas fez sucesso no início dos anos 90. O nome da night era "Kung Fu Friday" e tinha uns 5 DJs - o primeiro tocou umas batidas misturadas com hip hops, outro tocou uns euro-tecnos e arabe-tecnos e o unico que se apresentou com vinil tocando realmente reggae dub etc ficou menos de 1 hora. Quando ele saiu, nós fomos junto, porque ló tov!!!
VOLTANDO AO ASSUNTO
Bem, o Café Belgique foi dica do Dodo, que trabalha num estúdio ali perto. Para quem curte degustar cerveja, é a boa. Lugar bacana. Pena que todas as diet cokes que eu pedi vinham com o mesmo gosto. O que me lembra... a história do gelo!!!!
HISTÓRIA DO GELO
Eu sentavo num café, pedia um coca com gelo (senao eles mandam em temperatura ambiente mesmo). Vinham duas pedras. Eu bebia calmamente, depois continuava conversando e o gelo nao derretia! Pedia mais uma coca, reaproveitava o gelo, a lata acabava e continuavam os gelos! Só quando eu utilizei o massarico que elas finalmente derreteram. Nhé.
Chato isso, de nao tem entrada USB no computador do hotel. Fico achando que ninguem vai ler porque nao tem fotos... (Finja que está lendo, please...)
Ah, é mesmo, Amsterdam
Eu particularmente odeio pegar frio. Entao, depois de dias ensolarados e andanças agradáveis com o clima de Ipanema por Tel Aviv, fomos jogamos em uma terra onde o vento uiva entre 1 e 5 graus centígrados. Entao, tirando a primeira tarde de sol, nos outros dois dias eu nem conseguia levantar os braços direito por causa do excesso de roupas que nao evitavam o frio.
A surpresa da cidade foi a vinda do nosso filhao, Felipe, diretamente de Barcelona para nos ver. que fofinho. Mas aí ele nao tinha hotel, entao ficou dormindo em uma das duas camas de solteiro do meu quarto. Detalhe, depois de mais de um ano e meio de casados, eu e o Lelê em uma cama de solteiro é um experiência única. O Alexandre ficou tao a vontade no primeiro dia, que acordou sozinho às 7 da manha.
O edredon do hotel era sensacional. Me despedi dele chorando. Outro momento lindo foi uma patisserie que encontramos numa esquininha, nos moldes parisienses, com uma torta de frutas vermelhas perfeita. Me senti fazendo uma ponta nas cenas de doces de "Maria Antonieta". Mas, como em Amsterdam é super fácil se perder, acho que nunca mais passamos por lá.
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Falando em se perder, nosso mapa e nada era a mesma coisa. As ruas têm nomes loucos e enormes, e encontra-los no mapa é uma tarefa de monge budista. Na primeira tarde, resolvemos sair do red light district e ir pro hotel. Depois de andar por mais de vinte minutos, percebemos que estávamos EXATAMENTE na mesma rua em que resolvemos ir embora. Andar nem é o problema. O pior é que venta.
O edredon do hotel era sensacional. Me despedi dele chorando. Outro momento lindo foi uma patisserie que encontramos numa esquininha, nos moldes parisienses, com uma torta de frutas vermelhas perfeita. Me senti fazendo uma ponta nas cenas de doces de "Maria Antonieta". Mas, como em Amsterdam é super fácil se perder, acho que nunca mais passamos por lá.
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Falando em se perder, nosso mapa e nada era a mesma coisa. As ruas têm nomes loucos e enormes, e encontra-los no mapa é uma tarefa de monge budista. Na primeira tarde, resolvemos sair do red light district e ir pro hotel. Depois de andar por mais de vinte minutos, percebemos que estávamos EXATAMENTE na mesma rua em que resolvemos ir embora. Andar nem é o problema. O pior é que venta.
Amigos em holandes
A segunda parada da nossa "viagem dos amigos" foi a gélida Amsterdam. Lá, estao morando o casal Karine e Marquinhos, além do meu super mega ultra querido homonino, Dodo, mais conhecido como Hilukus ou Rafael Plaisant. Os dois sao tatuadores, motivo pelo qual foram para lá. A Karine estudou fotografia comigo e depois de ter feito uma escala em Salvador, agora vira suas lentes para terras mais inóspitas.
Chegamos numa bela tarde de sol, depois de uma enjoadissima viagem de volta de Israel. Entrar lá é fácil Já sair... Tive que contar pra uma fiscalete toda a minha relaçao com o judaismo, todos os motivos da minha visita ao país, o que a BH fazia, qual a minha relaçao com o Alexandre... Depois do primeiro interrogatorio, passaram nossas malas pelo primeiro raio-x. Como tinha um pote de lama do mar morto, fomos pra uma segunda revista, porque qualquer liquido é suspeito.
Depois de explicar que eu mesma comprei a lama em Jaffo e eu mesma fiz minha mala, passamos pros tramites normais de raio-x da mala de mao.
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Fugi do assunto. Amsterdam. Chegamos em uma bela tarde de sol depois de um voo que me enjoou profundamente. Posso garantir que nao tem nada a ver com nosso projeto genoma, foi a comida de bordo casher e pouquíssimas horas de sono (o vôo foi às 6h30 da manha e resolvemos virar a noite).
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Mudando de assunto de novo. O faxineiro da casa da BH e do Cesar (aquele rapaz simpático e feliz das fotos) é um indiano chamado Deva. Ou seja, qualquer indiano no mundo agora, pela gíria, é um deva (aprenda a piada on-line).
Chegamos numa bela tarde de sol, depois de uma enjoadissima viagem de volta de Israel. Entrar lá é fácil Já sair... Tive que contar pra uma fiscalete toda a minha relaçao com o judaismo, todos os motivos da minha visita ao país, o que a BH fazia, qual a minha relaçao com o Alexandre... Depois do primeiro interrogatorio, passaram nossas malas pelo primeiro raio-x. Como tinha um pote de lama do mar morto, fomos pra uma segunda revista, porque qualquer liquido é suspeito.
Depois de explicar que eu mesma comprei a lama em Jaffo e eu mesma fiz minha mala, passamos pros tramites normais de raio-x da mala de mao.
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Fugi do assunto. Amsterdam. Chegamos em uma bela tarde de sol depois de um voo que me enjoou profundamente. Posso garantir que nao tem nada a ver com nosso projeto genoma, foi a comida de bordo casher e pouquíssimas horas de sono (o vôo foi às 6h30 da manha e resolvemos virar a noite).
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Mudando de assunto de novo. O faxineiro da casa da BH e do Cesar (aquele rapaz simpático e feliz das fotos) é um indiano chamado Deva. Ou seja, qualquer indiano no mundo agora, pela gíria, é um deva (aprenda a piada on-line).
Bla bla blas
Bem, como as condiçoes de se arrumar uma internet barata e com a opçao de baixar fotos andaram bem escassas, vou ter que verbalizar este blog. Desculpe quem só le as imagens. Como estamos em Barcelona agora, minha relaçao com o teclado do computador fica bem mais fácil e tenho acesso a quase todos os acentos.
Mas vamos voltar pra Amsterdam, porque é um capítulo importante que ficou faltando nessa história. Vá para o próximo post.
Mas vamos voltar pra Amsterdam, porque é um capítulo importante que ficou faltando nessa história. Vá para o próximo post.
Sunday, October 21, 2007
Praia de Tel Aviv
Nosso ultimo passeio oficial. Fomos ao Shuk de Yaffo comprar souvenirs judaicos para o povo. No meio do mercado arabe tinha ate um noiva. Encerramos a noite com um couscous em um restaurante sefaradi. Agora estou finalizando as fotos do blog e em breve (sao 3 e 10 da manha), vamos para o aeroporto, que nosso voo sai as 6h30 e ainda tenho que pegar minhas tax free. Na sala, lele, bh e os cachorros assistem um dvd de TV Pirata que trouxemos. Depois da tantos dias agradaveis, um frio de 5 graus nos espera. Inte.