Friday, October 26, 2007

Ah, é mesmo, Amsterdam

Eu particularmente odeio pegar frio. Entao, depois de dias ensolarados e andanças agradáveis com o clima de Ipanema por Tel Aviv, fomos jogamos em uma terra onde o vento uiva entre 1 e 5 graus centígrados. Entao, tirando a primeira tarde de sol, nos outros dois dias eu nem conseguia levantar os braços direito por causa do excesso de roupas que nao evitavam o frio.

A surpresa da cidade foi a vinda do nosso filhao, Felipe, diretamente de Barcelona para nos ver. que fofinho. Mas aí ele nao tinha hotel, entao ficou dormindo em uma das duas camas de solteiro do meu quarto. Detalhe, depois de mais de um ano e meio de casados, eu e o Lelê em uma cama de solteiro é um experiência única. O Alexandre ficou tao a vontade no primeiro dia, que acordou sozinho às 7 da manha.

O edredon do hotel era sensacional. Me despedi dele chorando. Outro momento lindo foi uma patisserie que encontramos numa esquininha, nos moldes parisienses, com uma torta de frutas vermelhas perfeita. Me senti fazendo uma ponta nas cenas de doces de "Maria Antonieta". Mas, como em Amsterdam é super fácil se perder, acho que nunca mais passamos por lá.

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Falando em se perder, nosso mapa e nada era a mesma coisa. As ruas têm nomes loucos e enormes, e encontra-los no mapa é uma tarefa de monge budista. Na primeira tarde, resolvemos sair do red light district e ir pro hotel. Depois de andar por mais de vinte minutos, percebemos que estávamos EXATAMENTE na mesma rua em que resolvemos ir embora. Andar nem é o problema. O pior é que venta.

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