sp adventures 01
muitos cariocas ficam chocados com o fato de eu adorar são Paulo, local escolhido com total carinho para passar meu feriado. Além da explicação lógica de que culturalmente, a cidade está anos na frente do rio, tem também outro motivo muito simples: quase tudo lá é meio estranho para nós. e eu adoro bizarrices. Enquanto no rio, uma parcela alarmante da sociedade faz o estilo fitness gostosa(o) em busca da saúde e da juventude eterna, em sampa vemos heterogeneidade. A começar pela obsessão popular, e principalmente juvenil, de se enquadrar em tribos.
Nos meus quatro dias de férias esbarrei em pelo menos algumas delas: roqueiros (tinham mais camisas do iron maiden do que na tijuca) e suas avril lavignes cover; os mudernos, com um visual mais club/fashion; as patricinhas e mauricinhos da alameda Lorena/ av. Oscar freire, onde uma reles t-shirt custa R$ 188,00; os góticos (sim, eles ainda existem fora do empório); os punks; os reggaeiros que ainda não superaram bob marley; os manos, seu visual made in u.s.a. e suas caras de mau; os bichos-grilo em festinhas de forró como as do “ó do borodogó”; e os cyber manos, um produto da globalização, que arrepia clubbers em uma mistura de popular com fosforescente.
Uma amostra grátis desses mundinhos que tanto se esbarram é uma visita às grandes galerias (que thaíde canta em “sr. tempo bom”). Em cada andar, as pessoas gritam com seus visuais, o estilo a que pertencem. Fiquei impressionada com a quantidade de meninos montadíssimos com unhas pretas, cabelos estrategicamente desarrumados com mechas caindo no rosto, roupas pretas, maquiagem, piercing e ar glam. Numa expressão de vaidade que me deixa no chinelo. E um verdadeiro exército de avril lavignes, com meias listradas brancas e pretas, cabelos longos escorridos, roupinha de videoclipe e ar manhoso entediado. It´s so complicated...
na hora de ir embora, depois de ter feito compras ótimas numa loja de cds (e ter conseguido comprar pela segunda vez “Ana Maria e Maurício”, que a mari perdeu), resolvemos pegar o elevador para descer. Quando a portinha abre, a ascensorista é tal qual as meninas que andam pela galeria. Óculos estilosos, roupinha preta e meia listrada rosa choque e preto à la avril lavigne... até tu Brutus? Entramos e a portinha fechou. Fim.
Nos meus quatro dias de férias esbarrei em pelo menos algumas delas: roqueiros (tinham mais camisas do iron maiden do que na tijuca) e suas avril lavignes cover; os mudernos, com um visual mais club/fashion; as patricinhas e mauricinhos da alameda Lorena/ av. Oscar freire, onde uma reles t-shirt custa R$ 188,00; os góticos (sim, eles ainda existem fora do empório); os punks; os reggaeiros que ainda não superaram bob marley; os manos, seu visual made in u.s.a. e suas caras de mau; os bichos-grilo em festinhas de forró como as do “ó do borodogó”; e os cyber manos, um produto da globalização, que arrepia clubbers em uma mistura de popular com fosforescente.
Uma amostra grátis desses mundinhos que tanto se esbarram é uma visita às grandes galerias (que thaíde canta em “sr. tempo bom”). Em cada andar, as pessoas gritam com seus visuais, o estilo a que pertencem. Fiquei impressionada com a quantidade de meninos montadíssimos com unhas pretas, cabelos estrategicamente desarrumados com mechas caindo no rosto, roupas pretas, maquiagem, piercing e ar glam. Numa expressão de vaidade que me deixa no chinelo. E um verdadeiro exército de avril lavignes, com meias listradas brancas e pretas, cabelos longos escorridos, roupinha de videoclipe e ar manhoso entediado. It´s so complicated...
na hora de ir embora, depois de ter feito compras ótimas numa loja de cds (e ter conseguido comprar pela segunda vez “Ana Maria e Maurício”, que a mari perdeu), resolvemos pegar o elevador para descer. Quando a portinha abre, a ascensorista é tal qual as meninas que andam pela galeria. Óculos estilosos, roupinha preta e meia listrada rosa choque e preto à la avril lavigne... até tu Brutus? Entramos e a portinha fechou. Fim.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home