Tuesday, January 24, 2006

Humaitá pra Jana





será que sou eu fazendo os podcasts??? mais ilustrações no site da sra. lupi.

Monday, January 23, 2006




IMPULSIVIDADE

Mais um sucesso do Festival do Rio de 2005 estreiou no circuito do Grupo Estação: o muito hilário Impulsividade (Thumbsucker), de Mike Mills, vencedor do Prêmio de Melhor Ator (Pucci) no Festival de Berlim e Prêmio Especial do Júri no Festival de Sundance 2005.

Baseado em livro de Walter Kirn, é a história de Justin Cobb, um adolescente que seria comum, não fosse o fato de que nunca conseguiu parar de chupar o dedo. Aos 17 anos, após ter tentado de tudo para se livrar do vício, ele finalmente resolve o problema através da hipnose feita pelo seu dentista (Keanu Reeves em atuação sensacional), que tem ambições a psicólogo. O verdadeiro problema, porém, está apenas começando.

O rapaz continua compensando suas frustrações pela boca, consumindo todo e qualquer tipo de droga, de maconha a remédios antidepressivos. Filho de pais que nunca saíram da adolescência, ele vai ter de aprender a crescer sozinho, nem que seja à força. Participou da seleção oficial dos festivais de Berlim de 2005 e de Sundance de 2005.

Homepage Oficial: http://www.sonyclassics.com/thumbsucker

Wednesday, January 18, 2006

Tuesday, January 17, 2006



amanhã tem.


com eu disse anteriormente, este é o ano do bizarro. acima, a pizza de sushi que é servida em um dos rodízios do recreio. vai encarar???

Monday, January 16, 2006

Fanático - É quem não consegue mudar suas idéias e não muda seu assunto.

Winston Churchill

Saturday, January 14, 2006



Quintal da Tia Glória
Exposição Ruas de Fevereiro
de Dominique Valansi


+ feijoada, roda-de-samba e filme

Ladeira da Glória, 98, Glória (8162-6597). domingo, 15 de janeiro, das 16h às 22h. R$ 10 (homem) e R$ 6 (mulheres). Capacidade: 600 pessoas.

muzamboys no globo



que bom começar um sabadão de trabalho assim, com digitaldubs na capa. fiquei super orgulhosa, é claro... ainda que o texto é do calbuque. o cara escreve tão bem, com tanta descontração e humor que eu morro de inveja.

Os novos tons do reggae

Carlos Albuquerque

Oreggae desce redondo, preto e com um buraco no meio na festa Digital Dubs, que tem lotado as noites de quarta-feira na Casa da Matriz, em Botafogo. O som de compactos de sete polegadas, uma tradição jamaicana, faz com que corpos se mexam para cima e para baixo na pista de dança. No comando dos toca-discos e da mesa de efeitos especiais, estão os DJs MPC e Nélson Meirelles, acompanhados pelo MC Cristiano Dubmaster e quem mais se aventurar no microfone.

— O legal da festa é que ela tem um clima de jam session — diz Meirelles, enquanto busca ar fresco do lado de fora da casa, numa pausa entre a discotecagem. — O microfone fica aberto e as pessoas vão chegando. Dessa forma, fomos criando um público fiel. Acabamos até descobrindo alguns talentos.

O sucesso da festa é sinal de céu de brigadeiro no eterno verão do reggae. Depois de um longo inverno, em que foi colocado à margem do mercado, que não viu mais se repetir estouro igual ao de bandas como Cidade Negra e Skank no começo dos anos 90, o caloroso ritmo volta a contaminar corações, mentes e cinturas.

A mesma opção pela independência

Dois exemplos desse florescer são o Ponto de Equilíbrio, grupo que representa a ala mais tradicional do estilo, e o próprio Digital Dubs, misto de equipe de som e banda, que vem abrindo novos caminhos para o som. Cada um tem um disco pronto nas mãos e, à sua maneira, faz acreditar que não há mais motivo para menina alguma chorar. Na estação das gigogas, o reggae volta a invadir as praias.

— Nós começamos como um grupo tocando reggae em estúdio, viramos uma festa, ganhamos formato de banda para fazer shows e agora vamos lançar um disco — conta Meirelles, ex-produtor do Cidade Negra, excelente baixista e um dos fundadores do Rappa. — Nada disso foi programado. Tudo foi acontecendo naturalmente, com a música e os acontecimentos nos levando.

Forças naturais também movem o Ponto de Equilíbrio. Nascido em Vila Isabel há seis anos, o grupo já vendeu dez mil cópias do seu disco de estréia, o independente “Reggae a sua vida com amor” (que vai ser distribuído pela Deckdisc a partir deste mês), repleto de letras com louvor espiritual e exaltação da filosofia rastafári, adotada pela maioria dos seus oito integrantes, que não comem carne, não tomam refrigerantes e não cortam as tranças. Esse jeitão hippie, que reflete os primeiros encontros na região do Sana, tem ajudado o grupo a conquistar um número cada vez maior de fãs no circuito do chamado reggae de raiz.

— Claro que há uma coisa simbólica na adoção da filosofia rasta — explica o baterista Lucas Kastrup, que também é antropólogo, formado pela Uerj e estudioso do assunto. — Cada um na banda tem sua versão do assunto. No geral, ele representa uma aproximação da natureza e um desapego aos valores materiais. É uma identidade que nos levou a fazer reggae.

Essa espiritualidade, porém, não faz com que o grupo esqueça suas raízes urbanas. Não é à toa que uma das músicas do disco, “Rastafara”, acabe com o samba-enredo “Kizomba, a festa da raça”, que deu à escola de Vila Isabel o título de campeã no desfile de 1988.

— Vila Isabel ainda tem essa coisa de todo o mundo se conhecer. E dos oito integrantes da banda, seis são do bairro — conta Kastrup. — É natural que tenhamos influência do samba na hora de compor e fazer os ritmos. E também ao falar do cotidiano, que está presente em nossas letras, como por exemplo em “Aonde vai chegar”.

No outro extremo desse balanço, o Digital Dubs vai fazendo a sua parte nessa retomada do reggae. Com a experiência de shows ao lado do inglês Mad Professor e no TIM Festival de 2004, o coletivo usa o mais tradicional dos formatos do reggae — dois toca-discos e um microfone — para revolucionar suas estruturas. Depois de botar na rua um compacto com duas faixas, prensado na Jamaica, o Digital Dubs prepara o lançamento do seu primeiro disco, “Brasil riddim volume 1”, que deve estar à venda a partir de fevereiro.

Masterizado pelo americano Michael Fossenkemper (que já assinou discos de Miles Davis, Bill Laswel e Nação Zumbi), o CD vai trazer para o país, pela primeira vez, um formato que é tipicamente reggae: uma mesma base instrumental (o “riddim”), que é utilizada por diversos artistas.

— Foi através dos riddims que o reggae se popularizou e gerou o rap — explica Meirelles. — Esse formato é ao mesmo tempo tradicional e futurista. O problema é que as pessoas acham que raiz do reggae é só ouvir Bob Marley.

Catra e B Negão no disco do Digital

Quem interpreta os ritmos criados pelo Digital são feras como B Negão, Ras Bernardo (o primeiro vocalista do Cidade Negra) e Mr. Catra, ao lado de revelações como Lápide, M7 e Biguli.

— Vamos deixar outros riddims no nosso site para que as pessoas possam baixá-los e fazer suas próprias versões. Quem sabe elas entram num volume dois?

“Brasil riddim volume 1” vai ser lançado de forma independente, com suas primeiras mil cópias bancadas pelo próprio Digital Dubs, através do seu selo, Kizumba.

— A esta altura, depois de tudo o que vivi na indústria musical, lançar esse disco por uma grande gravadora seria inviável — conta Meirelles. — Do jeito que vai ser, podemos dar um passo de cada vez. O mundo das grandes gravadoras virou um universo à parte, longe da nossa realidade. É como se fosse um caminhão gigantesco tentando atravessar uma rua estreita, cheia de carros estacionados, sem causar estragos. Falta jogo de cintura, falta mobilidade.

Thursday, January 12, 2006

sexta e sábado

sexta 13

a partir das 19h, vai rolar novo desfile da Daspu, na Tiradentes (quem quiser encomendar algo, tipo camiseta, pra amanha, pode ligar pra 2224-3532 ou 2242-3713), na rua proxima ao Helio Oiticica, vai ter bloco e + Hapax.

Depois, tipo meia-noite/uma, vai ter Hyldon, "Na rua, na chuva, na fazenda", cantando tambem sucessos de Tim Maia e Cassiano, no teatro Odisseia (por 12 reais, pra quem imprimir a filipeta do site.

sábado 14

Mercado Odeon
feijoada, a babá encantada, o biquini contado, livros, violinos, maldito coração, fausto fawcett, mamute, jonas sá, a partir das 11h.

Odeon BR e Praça da Cinelândia - entrada franca (exceto ingresso de cinema).

xuxa é do mal (há algumas décadas)

Proibidos esmaltes da Xuxa e Angelica, eram corrosivos

09:30 A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, proibiu a fabricaçao, distribuiçao, venda e uso em todo o país dos esmaltes Impala, do laboratório Avamiller. A empresa produz as linhas Xuxa e Angelica.

A decisao da Anvisa ocorreu após inspeçao realizada em dezembro para verificar problemas detectados meses antes pela Vigilância Sanitária do Estado de Sao Paulo. Em agosto, a Vigilância estadual tinha encontrado um lote de esmalte da Xuxa com pH próximo do limite da classificaçao de substância corrosiva. Segundo noticia da Folha, o movimento foi provocado por uma consumidora que teve problemas alérgicos apos usar um dos produtos da linha Xuxa.

fonte: blue bus

Monday, January 09, 2006

amanhã dê um mosh

dia 10 de janeiro tem MOSH! 10 na área em mais um Super MOSH! Fest, no Odisséia:

shows com SEX NOISE, THE FEITOS, NIPSHOT, JASON e CARBONA.
prévia do DVD "Dias de Rock" com Pitty, Matanza, D2 e outros falando sobre o Sex Noise e mostra de animação independente (CIZO)

Vjs: O Canal
Djs: André Mansur e Crib Tanaka + MOSH! crew
MOSH! 10 de graça para quem entrar!
Brindes para quem chegar cedo na parada ( da Ediouro e da Baratos da Ribeiro )

Só 5 reais. com filipeta ou até às 22h.

Thursday, January 05, 2006

rasta

"não a história deles, mas a nossa história. Não a moral deles, mas a nossa moral. não a religião deles, mas a nossa religião. não o deus deles, mas o nosso deus. não a verdade deles, mas a nossa verdade".

Wednesday, January 04, 2006


tuila, vicente e maíra: caos total na festchinha do arpoador.


outros convidados especiais da festa: mpc e lápide.

enquanto o povo dançava e o mar levava todos os sapatos e chinelos abandonados, de tempos em tempos um helicóptero louco passava jogando um canhão de luz no povo, em uma atitude sem nexo e intimidadora.

não obstante, ainda surgiu um exécito de góticos, punks e outros rebeldes sem causa de roupas e botas pretas, correntes e caras de mau. que meda!

Tuesday, January 03, 2006

rave-illon



cinco pra meia-noite. depois de quase ficarmos presos no elevador da casa do sogro do meu chefe, chegamos nas areias de copacabana. fogos rolam e lelê estoura uma garrafa de champanhe em cima do povo. especialmente comprada para isso. ele começou a encharcar as pessoas, quando vejo que um cara na frente tá ficando bolado e vai reclamar. quando ele vira, é o hilukus, dodo. maior coincidência do mundo. que bom.



depois choveu e nós fomos pro othon. fernanda abreu: "o elevador tá lotado". entram então uns produtores no nosso vagão tirando onda. "gente é uma emergência, temos que levar este ampli para o 24o. andar pro marcelinho da lua". piada instantânea - não precisa ter presa, ele é um cara tranqüilo. dãaaaaa. no quarto, muitos docinhos maravilhosos, som do jorge bem e uma gangue de gaúchas.

cenas do réveillon







Monday, January 02, 2006

alô, alô


último livro que li em 2005: na toca dos leões, de fernando morais. excelente, e ainda por R$ 29,90 no submarino.

as campanhas mostradas são muito boas, muito criativas, um absurdo. virei devota do cara.

"a história da w/brasil, uma das agências de propaganda mais premiadas do mundo. de suas quase 500 páginas emergem sucessos, polêmicas, acusações de traições, segredos até agora guardados a sete chaves e dramas pessoais, como o seqüestro de washington olivetto, aqui revivido em detalhes que permaneciam inéditos.

feliz 2006

minhas previsões: não ruim, mas este vai ser o ano bizarro. algo como um filme trash. tosco, mas divertido. coisas muito estranhas vão acontecer. aguardem.

the world is a vampire



mundo americano